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Final de estrada na “Ilha de Areia” nas Midway Islands, território insular pertencente aos EUA e localizado no Pacífico Norte (Foto: @ Google)

“Existem 21 milhões de milhas [33,79 milhões de quilômetros] ao redor do globo; vasculhamos o planeta utilizando o Google Street View para encontrar os lugares onde terminam as estradas”.

A apresentação acima é do vídeo Where The Roads End (“Onde as Estradas Terminam), produzido pela revista mensal americana de política e cultura The Atlantic.

A ideia é basicamente esta implícita no título: mostrar estes rincões misteriosos, que muitas vezes cremos não existir, cuja serventia é colocar ponto final em longas estradas. Este ensaio, realizado a partir de fotografias do mesmo software da Google e previamente divulgado pela Atlantic, serviu de inspiração.

Na edição foram contempladas estradas do fiorde de Milford Sound (sudoeste da Nova Zelândia), das ilhas de Svalbard e da cidade de Sund (respectivamente norte e sudoeste da Noruega), de Chepinsti (cidadezinha próxima a Sofia, capital da Bulgária), Melago (cidade no norte da Itália), do Vale da Morte (no Estado americano da Califórnia), da Montanha Whistler (oeste do Canadá), do Cabo das Agulhas (extremo sul da África do Sul e do continente africano) e das Ilhas Midway (território insular no Pacífico Norte, entre a América do Norte e a Ásia, pertencente aos Estados Unidos).

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6 Comentários

JT em 01 de fevereiro de 2014

Caro Setti, Ir de MP Lafer para a Patagônia renderia uma bela história, sem dúvida, mas seria muito complicado também, pois o carro não tem autonomia para vencer os grandes retões do sul da Argentina, com centenas de quilômetros sem postos de combustíveis. Seria necessário um segundo carro de apoio, e faria mais sentido usar apenas este segundo carro. Agora, se a conversa se resumir em ir até Buenos Aires, para participar de uma Autoclasica, aí podemos pensar melhor, inclusive fazendo uma parada em Montevidéu. Por enquanto vou caçando estradinhas idílicas por aqui mesmo - uma delas, entre Piracaia e Joanópolis, já valeria um pequeno documentário, mostrando as curvas sinuosas passando por lagos e represas, culminando com a visão do gigante adormecido, como é conhecido o formato de uma cadeia de montanhas da Serra da Mantiqueira. Tem coisas maravilhosas perto da gente, que sequer damos bola. Abraços!

JT em 01 de fevereiro de 2014

Caro Setti, Como você sabe, tenho um antigo MP Lafer e até já escrevi um livro para ele. Atualmente o carro fica guardado na chácara de meus pais. UMa vez por semana vou lá e pego o carro para percorrer as estradas vicinais da região, muitas delas terminando no modo cul-de-sac. Em alguns deles é preciso dar marcha ré e manobrar. Perto de uma represa há um simpático conjunto de pequenas chácaras, bem no fim da estrada asfaltada. Ali as crianças sempre estão brincando juntas no fim de semana. É uma festa quando chego com o conversível para fazer o retorno, bem devagar, enquanto as crianças chamam os pais para ver o carro, e nunca dá tempo para eles verem. Trata-se de um pequeno detalhe num passeio que dura uma dez quilômetros, muito útil para manter o carro em ordem e para esvaziar a mente e preenchê-la com novas ideias. Chamo este pequenos giros de um treinamento que estou fazendo, par uma viagem bem mais longa, para chegar ao fim de estradas longínquas - quem sabe na Patagônia... Sim, tive a honra de receber seu belo livro. Mas você seus planos para a Patagônia incluem ir com a joia? Abração

José Eduardo Diniz em 01 de fevereiro de 2014

No brasil as estradas terminam onde começam .

Joao em 31 de janeiro de 2014

Foi em torno do Atol de Midway que se deu a épica Batalha de Midway, na segunda grande guerra, entre 4 e 7 de junho de 1942.

Marco em 31 de janeiro de 2014

D. Setti, me desculpe no impulso acabei colando e citando nomes de meus parentes, se puder omitir, te agradeço. Abraços.

Marco em 31 de janeiro de 2014

D. Seti, muito agradável o vídeo, mas vou falar de coisa desagradável q vem ocorrendo aqui no RS, com o modo socialista do governador, agora junto Psol e a CUT, escrevi no meu Face, vou te passar minha opinião, sem antes dizer q POA, passou a semana toda sem ônibus. Q há uma briga política por um sindicato falido entre a CUT e o partido Solidariedade. Q os prejuízos no comércio ultrapassam principalmente no centro, 80% do movimento. E Tarso genro dando risada da população q produz, ou seja ficando claro como sempre no lado dos sindicalistas. Então passo meu desabafo q postei: "Não tem como não se manifestar sobre a intimidação ou violência de meia dúzia de rejeitados, do mercado, querendo fazer valer suas exigências em Poa. Impedindo mais uma vez q outras pessoas trabalhem, e q outras pessoas usem alternativas bem piores para isso. Do q estão acostumados. Portanto, Tio, Irmã e os radicais q me perdoem. Mas quem está fazendo esses piquetes são pessoas privilegiadas. E é claro q o objetivo e estratégia é de força política como âmago da questão. Não é a questão do lucro, mas sim sobre a elevação do lucro partidário". Continuando " E fica claro q esse partido q o TRT está sempre abraçando pelo seu corporativismo como uma política partidária. É uma legislação unilateral, ou seja uma arbitrariedade oculta irresponsável e anti social. O TRT está se filiando a esse partido. E a Polícia do estado sem arma e flexivelmente assistindo essa coerção e intimidação social. De meia dúzia de grupelho esquerdista. Rapaz, muito dos prejudicados não ganham R$ 16,00 de vale Refeição. Outra coisa, com fica,já q esse sindicato falido para indenizar os empresários q investiram seu capital? Então, eu acho q por todos esses motivos é caso de polícia , sim. Já q esse lucro é regulamentado em 10 % q é um lucro normal. Esse sindicato querer forçar a despesas operacionais maiores, com rendimentos menores ou com prejuízo. É caso de polícia , sim!" Abraços.

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