O mistério que para muitos significa o estouro de uma simples pipoca é aqui esclarecido e mostrado por Adam Cole, produtor da National Public Radio (NPR), dos Estados Unidos, num vídeo de pouco mais de um minuto, texto explicativo e imagens em câmera lenta. A narração é em inglês, mas as imagens são tão elucidativas que quase não precisam de explicação.
O clipe Popcorn (“pipoca”, em inglês) abre saudando a antiguidade deste irresistível snack. Segundo o narrador em off, a pipoca foi “domesticada” há milhares de anos por povos centro-americanos, alguns deles já extintos.
Após a introdução histórica, podemos ver as imagens do milho sendo posto na frigideira. A elucidação sobre o processo que o acompanha é simultânea, enquanto o vídeo entra na “intimidade” da pipoca: “a água superaquecida no interior do milho [por efeito de óleo ou manteiga fervente] liquefaz o amido ali contido; a temperatura aumenta, a pressão se faz e… o amido pula para fora, se resfria e se solidifica em uma fração de segundo”.
No final da miniaula visual, entra em ação uma lupa para comprovar que a pipoca é formada por bolhas de amido. O aumento chega a 250 vezes o tamanho normal e podemos observar a sua estrutura microscópica.
“Delicioso”, como conclui o texto do vídeo.
4 Comentários
. . . Deplorável que se veicule um vídeo num espaço como este, sem a necessária legenda. Com Português correto na forma e no conteúdo. Desculpe-me, Grande RSetti. . . .
Muito interessante. Adoro pipoca ! Vera
Setti , não sei se houve intensão ou não , mas estas pipocas parecem com a turma do PT, depois que esquentaram a chapa da Petrobras.
Muito interessante,Setti! Como sempre, você apresenta temas inéditos! Aproveito para sugerir o livro PIPOCA! 100 deliciosas maneiras de comer pipoca, de Carol Beckerman, publicado pela editora Marco Zero. Boas pipocas para você!