Esta foto é uma dica do amigo e leitor Hugo Sterman Filho, sempre atento.

É mais um trabalho esplêndido do fotógrafo oficial da Casa Branca durante o período de Barack Obama (2009-2017), Pete Souza.

Flagra o presidente dos Estados Unidos matando uma mosca.

Como qualquer outro mortal, o homem mais poderoso do mundo dobrou uma revista, foi atrás do chatíssimo inseto e — vapt! — conseguiu eliminá-lo, sob gargalhadas de assessores.

Assim, ficamos sabendo, de forma documentada, que até no limpíssimo e asséptico Gabinete Oval, de onde presidentes americanos decidem os destinos do mundo, aparecem pequenas visitas indesejáveis.

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14 Comentários

Kalau em 12 de janeiro de 2015

O Busto atrás do Obama é do Musum ??

razumikhin em 10 de janeiro de 2015

Hussein Obama está jogando para a plateia.

soninha em 07 de janeiro de 2015

antigamente falava-se...Aquela pessoa é tão boa que é incapaz de matar uma mosca.Hoje em dia é destaque, e diga-se de passagem não é a primeira vez que Obama, mata uma mosca. Que pontaría...

Marcus Prado em 06 de janeiro de 2015

Caro Setti, Sabe porque isso não acontece no Palácio do Planalto? Porque lá a infestação é bem mais séria, não é de moscas, é de gafanhotos, ratos e urubus...AH! E nossa Chefe de Estado(???)não poderia matar nenhum, senão estaria contribuindo para a extinção da própria espécie.

Angèlìka em 06 de janeiro de 2015

Sabe aquela...queria ser uma mosca só para... Tão bom se fosse a Dilma/Lulla disfarçados. Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós... Sonhar tem poder!

Gerson (PR) em 06 de janeiro de 2015

Quem disse que "aquila non captat muscas"?

Paulistana em 06 de janeiro de 2015

É q Obama não quer correr o risco de "comer mosca", já para nossos desgovernantes isso é uma prática rotineira.

angelo em 06 de janeiro de 2015

Senhores, Qual é o problema, de se matar uma mosca no Gabinete Oval da Casa Branca ? - Por lá uma simples mosca tem atenção do Presidente, por aquí a infestação de ratos e ratazanas no Palácio do Planalto nem é fotografada, e quando muito é aplaudida pelos subservientes e cúmplices. Por aqui, ao falar em dedetizar o ambiente, para que fique limpo fazem cara feia e mudam de assunto.

aparecido f. em 06 de janeiro de 2015

Desconfio que o inseto era um espião russo ou chines bisbilhotando a reunião....Os americanos já estão fazendo testes de um espião do tamanho de um inseto para invadir ambientes fechados...Drones em formato de pássaros já são realidade...

Paulo/Curitiba em 05 de janeiro de 2015

Se fosse no Brasil, a presidenta diria que não viu nada. E o lula diria que a mosca estava lá por culpa "dazelite" e da impressa golpista....

FM em 05 de janeiro de 2015

Não nos esqueçamos que no começo do primeiro mandato de Mr. Obama, numa cerimônia creio que televisionada na Casa Branca, um camundongo sorrateiramente entrou em cena e deu para notar que Obama presenciou o desempenho do bichinho. Lá diferentemente do Brasil Maravilha, os presidentes veem e sabem das coisas.

carlos em 05 de janeiro de 2015

vide Monica Lewinsky... :)

Abreu e Lima em 05 de janeiro de 2015

. Por lá uma simples mosca tem a atenção do diligente Presidente. Por aqui a infestação de ratos prolifera-se a partir de todos os escaninhos governamentais - presidência especialmente! Pobre país! .

Marcelo em 05 de janeiro de 2015

Se fosse com o Partido dos Trabalhadores ao invés de ser do Partido Democrata, a coisa se resolveria um pouco diferente, a saber: . far-se-ia uma ampla investigação para saber se o intruso não foi mandado pelas "forças ocultas", a fim de impedir o bom andamento dos trabalhos; . mandar-se-ia a imprensa amiga anunciar que a conclusão da comissão investigativa viu sérios indícios de participação do Aécio no ocorrido; . mas antes de tudo, contratar-se-ia sem licitação e com preços superfaturados uma empresa amiga, para promover uma ampla, geral e irrestrita dedetização no ambiente palaciano. ps.: Nestes casos, a urgência da situação, conforme amplo e folgado consenso da companheirada, a taxa de participação poderia ser superior aos 3% praticados no governo anterior.

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