O que mais é preciso para se fazer justiça num caso em que alguém é réu confesso de ter matado a facadas uma mulher, sua cliente, esquartejado o corpo em nove pedaços e, com mesma destreza de quem era médico, removido a pele da face, das mãos e dos pés do cadáver para impedir seu reconhecimento?

Pois bem, é por esses crimes horripilantes que o ex-médico Farah Jorge Farah, de São Paulo, passou quatro anos preso, até que, em 2007, seus advogados conseguiram sua liberdade. Em 2008, foi condenado a 18 anos de cadeia, mas permaneceu solto e ainda obteve o direito a novo julgamento.

Desde então o novo julgamento foi adiado cinco vezes.

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Maria do Carmo Alves, a vítima (Foto: @Reprodução de documento)

O crime foi cometido em janeiro de 2003 — ou seja, a memória de Maria do Carmo Alves e a dor de sua família, seus amigos e quem não se conforma com a falta de vergonha na cara que existe no Brasil aguardam desde então que se faça justiça.

A Justiça brasileira tem jeito? Este país tem jeito?

ATUALIZAÇÃO

O segundo julgamento de Farah ocorreu em setembro de 2014 e resultou em uma condenação ainda mais dura — 16 anos. Apesar disso, uma decisão de 2007 do Supremo Tribunal Federal permitiu que ele aguardasse em liberdade o trânsito em julgado do caso, ou seja, o esgotamento de todos os recursos legais permitidos.

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O assassino, ex-médico Farah Jorge Farah, em comparecimento ao Fórum Criminal de São Paulo: escapou da pena longa se suicidando (Foto: @Ministério Público do Estado de São Paulo)

Dia 21 de setembro de 2017, ou seja, três anos depois do segundo julgamento, enfim o Superior Tribunal de Justiça ordenou o imediato cumprimento da pena. No dia seguinte, Farah se suicidou em São Paulo, 14 anos depois de ter assassinado Maria do Carmo Alves e brutalizado seu corpo.

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Nenhum comentário

ANTONIO em 10 de julho de 2014

Os jabotis togados (essa é de MOnteiro Lobato, mas já naquele tempo? Sim) não vão dar uma sentença tão cedo.

edvaldo rocha em 17 de março de 2014

"Justiça tardia é Injustiça" (Rui Barbosa)...

IZIDRO SIMÕES em 16 de março de 2014

Não adianta insistir: NÃO publico comentários direta ou indiretamente favoráveis à ruptura da ordem constitucional e democrática ou que justifiquem ou aplaudam o golpe militar de 1964.

José de Sousa Santos em 15 de março de 2014

Isso tudo é bem mais complicado do que parece. Vejamos: o judicário reclama do volume de processos e das inúmeras possibilidades de recursos. O legislativo dispensa comentários. Enquanto isso Lula e Dilma jamais desceram do palanque. Estamos no mato sem cachorro.

Corinthians em 13 de março de 2014

Claro que tem Setti. Os Titãs já cantaram o jeito: A solução é alugar o Brasil. Imeginemo-nos vivendo sob as leis da Grã-Bretanha por exemplo ? Com impostos justos. Com serviços públicos dignos ? Com informação verdadeira e relevante ? Com justiça ágil ? Com direitos humanos para vítimas, e não agressores ? Nós não vamos pagar nada...

salomão torrres em 12 de março de 2014

Os políticos são os principais responsáveis por essa situação miserável do Brasil. No dia que, abertas as urnas, forem computados 50% mais l de votos em brancos, começará uma grane mudança no nosso país. abraços.

Sócrates Di Lima em 12 de março de 2014

não sou dono da verdade, mas, a verdade é que estamos atravessando um momento delicado, pois, a evolução da violência é crescente e numa velocidade maior do que qualquer providência. Mentir é próprio do ser humano, tenha ele berço ou não, em algum momento da nossa vida uma mentirinha sempre escapa, mas, bem aventurado aquele que em tempo reconsidera a sua mentirinha e se corrija. Deixo julgamentos para os juízes e Deus, os juízes julgam, mas, só Deus perdoa, e eu não sou juiz e nem Deus. Mas, indignado com tanta utopia do lado politico e dos defensores dos direitos humanos( que se fosse atribuídos a ambas as partes, razoável, mas, só a parte dos bandidos que se sentem ultrajados em algum direito) A politica brasileira é catastrófica, um verdadeiro holocausto. Os políticos são os maiores responsáveis, os que mais praticam crimes contra a humanidade. Sou franco, se um filho meu foi terrivelmente machucado por um bandido, "di menor" ou não, não medirei esforços em responder na mesma moeda. É isso que eu penso, certo ou não.

razumikhin em 12 de março de 2014

Farah deve ser um irmão de grau muito elevado. Só pode.

Meia Verdade em 11 de março de 2014

Perfeito Reynaldo-BH, perfeito seu comentário.

Darcy Brito em 11 de março de 2014

Não,enquanto o Brasil estiver nas mãos de bandidos políticos.

JUAREZ NICEAS DE ALMEIDA SARAIVA em 11 de março de 2014

Só depois de uma reforma total em todos os tres poderes...

João Peeira de Melo em 11 de março de 2014

depois dessa dizer o que? E ainda dizem que o Sr Ministro Joaquim Barbosa é ditador, quando tem a pretensão de punir ladroes e é impedido por conta da maioria de votos. onze anos e um pouco mais será esquecido ou aspira o prazo. sem Jugamento e sem condenação.

João Peeira de Melo em 11 de março de 2014

depois dessa dizer o que? E ainda dizem que o Sr Ministro Joaquim Barbosa é ditador, quando tem a pretensão de punir ladroes e é impedido por conta da maioria de votos. onze anos e um pouco mais será esquecido ou aspira o prazo. sem Jogamento e sem condenação.

Reynaldo-BH em 11 de março de 2014

Em Portugal, esta semana, um ex-presidente de banco que faliu por roubo foi alcançado pelo decurso de prazo. Oito aos à espera de um julgamento. O que difere Brasil de Portugal? A indignação coletiva. Não há nenhum grupo ou comentarista que não tenha exposto, de modo claro, a agressão ao estado de direito. E a revolta. Esta diferença é a raiz da democracia. Tentativas de dominar o Judiciário (como Argentina e Venezuela e aqueles já dominados -Cuba e Coréia do Norte, por exemplo) não podem – nem devem – mas sempre existirão. Faz parte até mesmo do equilíbrio dos poderes que forma o princípio democrático dos três poderes. O limite é que é o diferencial. Em Portugal não ouvi ou li nenhuma análise que remetesse ao receio de ter-se de volta uma ditadura. Nenhum partido político que não tenha se manifestado contra a lentidão que levou à prescrição. E à necessidade de uma reforma urgente no desenho jurídico das instituições portuguesas. Discutida pela sociedade e tendo o parlamento como local adequado. No Brasil o que assistimos não são erros decorrentes de sistemas. Eles existem, mas além deles, existe uma subserviência que faz com que uma necessidade de reforma jurídica seja uma eterna crise institucional. Não se trata de judicializar o Legislativo. Ele existe também para isto. Para suprir lacunas. Trata-se de interpretações encomendadas aos ministros da mais alta corte criteriosamente escolhidos (por eles) em busca de um resultado a vistas de todos. E isto é uma agressão à democracia. O Brasil não precisa de uma reforma somente. Precisa de defesas que protejam a democracia, pois não havendo mais juízes em Brasília, não haverá mais cidadania no menor vilarejo do Brasil. Os exemplos assustadores de Argentina e Venezuela (entre tantos) frente ao que aconteceu em Lisboa, demonstra que até a mentira no Brasil é aparelhada. O Brasil sempre foi o país dos causídicos. Dentre estes, uma minoria que honrou o direito pátrio. E uma imensa maioria que usou e abusou do poder totalitário nascido do Executivo, fazendo do Poder Judiciário um apêndice da visão que confunde democracia com existência de leis feitas sob encomenda (lei Fleury, LSN, etc) e de dóceis juízes que – em nome de um carreirismo abjeto – desprezam constituições e legislação de modo geral. A questão central: quem se revolta com esta situação? Quem alerta para o risco – que corrói a democracia coo ferrugem – do aparelhamento do Poder Judiciário? Quem tem coragem de colocar o dedo na ferida? Estamos lentamente – e agora, com o sucesso da encomenda bem entregue, mais rapidamente – deixando espaço para uma afirmação perigosa: temos tribunais em funcionamento, logo somos uma democracia. Não é verdade. Tivemos uma ditadura até com Congresso funcionando. Temos hoje uma tentativa (com sucesso) de submissão do Poder Judiciário ao Executivo e à ideologia (?) existente. Não se confunda democracia com tribunais em funcionamento. Estes podem ser armazéns de secos e molhados.

juscelito oliveira em 11 de março de 2014

jeito tem deste qui seja mais transparente em todas escalas ex;acabar com tal jeitinho brasileiro,é ai qui começa tudo...

Rodrigo Santos em 11 de março de 2014

Estas falhas tiram a credibilidade da justiça brasileira. Tem um estudo que a onu ou omc fizeram no Brasil chamado Making Justice Count, que empurrou a pec do CNJ que já apontava para esses tipos de inconsistencia e impunidades grotescas. Imagina agora no interiorzao, quando envolve familia de poderosos?

ÍCARO em 11 de março de 2014

As leis deveriam ter o voto ou aprovação da sociedade, afinal somos nós que precisamos de justiça. O problema é que as leis são elaboradas por deputados e senadores e um judiciário bandido, lógico que tem que funcionar em prol da safadeza. Vamos se manifestar pra que sejamos nós que elabore as leis através de voto popular, apesar que tem gente que adora defender bandidos, espero que seja uma minoria. Acabar com essa de ser de menor, punição igual pra todos. Os marginais "DE MENOR" sabem bem o que fazem, não são tão inocentes como se defende. Ter punição pra qualquer caso de crime, e ser cumprido na integra. Infelizmente não acredito mais nesse povo. É um país administrado por bandidos. Vota Brasil!!!!!

CLAUDIO em 11 de março de 2014

Não adianta insistir: NÃO publico comentários direta ou indiretamente favoráveis à ruptura da ordem constitucional e democrática ou que justifiquem ou aplaudam o golpe militar de 1964.

Maria Teresa Muniz em 11 de março de 2014

Sabe pq nunca haverá reforma nas leis do Brasil? Pq quem precisa fazer a mudança são os que mais se beneficiam delas serem do jeito que são.

Gustavo em 11 de março de 2014

Nào existe justiça no Brasil, se quiser justiça, faça você mesmo!!!

ROMULO em 11 de março de 2014

Terceiro poder da República de Banana Nanica do Cone Sul , deveríamos parar de usar o termo ' JUSTIÇA' , como ela deve ser interpretada no dicionário .

Johnny em 11 de março de 2014

Não tem jeito, é claro.

Giba em 11 de março de 2014

Não, infelizmente não tem jeito, enquanto existirem juízes sócios de advogados e a mando de presidnta, seremos "isso" mesmo.

José Jorge em 11 de março de 2014

Isto prova que, temos motivos reais para ir ás ruas sem objetivo de depredar o patrimônio público. Não precisamos de máscaras, temos de mostrar nossa face indignada com a situação em nosso país, deixando claro o que desejamos, gritando alto nossa pauta de reivindicações, gritando como cidadãos indignados e não como imbecis mascarados. Temos muito porque lutar, e devemos faze-lo com inteligência e urgência. É hora de trocarmos simples comentários em blogs por atos de reinvindicação concretos, ordeiros e conscientes.

P Faustini em 11 de março de 2014

Ha muito tempo perdi qualquer esperança em relação a nossa justiça, hoje digo se precisar da justiça , paro, choro a decepção antecipadamente e toco a vida, a menos que eu seja o devedor.

Rafael em 11 de março de 2014

Descontentes com o Brasil? com os politicos? com as leis? Se não conseguem suportar, mudem para outro país pois este aqui não tem mais solução, a tendência obvia é piorar, não existe a menor possibilidade de melhora.

Carlos em 11 de março de 2014

Justiça tardia não é justiça. Mesmo que ele venha a ser condenado, já ficou tempo demais em liberdade.

Paulo Gerlach em 11 de março de 2014

Vergonha!

Rosa em 11 de março de 2014

Setti, vc está coberto de razao quanto ao nosso sistema. Ele é incompetente, injusto e muito cruel, principalmente com a vítima. Nesse caso específico, a família da vítima sofre duas vezes: com a justiça injusta e com uma imprensa maldosa. O sofrimento com a justica você já explicou. Jà a maldade da imprensa eu já explico. Maria do Carmo jamais foi amante desse psicopata. Essa foi a conclusao do inquérito policial. Maria Do Carmo cobrava desse assassino uma solução para as cicatrizes que ele havia deixado em seu corpo numa cirurgia plástica mal feita. Sei uqe você Setti disse "supostamente" amante, mas o inquérito policial já está concluído há mais de 8 anos e essa suposição não mais existe. Essa pobre mulher foi esquartejada viva porque exigia direitos que acreditava possuir. Como se não bastasse ser morta, como se não bastasse ver o processo se arrastar por 11 anos, tb por 11 anos a imprensa denigre sua imagem e continuará fazendoe. O Brasil tem jeito? Com essa imprensa não.

Carlos Alberto em 11 de março de 2014

A solução é simples. Temos que voltar às ruas com a mesma opinião de junho do ano passado, para exigir que o Congresso Nacional vote de uma vez por todas o Projeto de Lei que acaba com a obrigação de votar. As mudanças se darão por consequência, como numa queda de dominós. #AcordaBrasil!

marixa justynski em 11 de março de 2014

sad , triste ,sem palavras , repulsive .

Jeanne em 11 de março de 2014

Cade a justiça? reu confesso, o que precisa ser feito para ser condenado?

Andrea em 10 de março de 2014

Infelizmente as leis penais brasileiras são muito frágeis. Existe recurso pra tudo, e em qualquer instância. E combinado á lentidão judiciária, é possível arrastar um processos por décadas. Ou seja, enquanto não houver uma reformulação do Código Penal e Processual Penal, condenados serão sempre beneficiados por esses recursos. Neste caso em particular, Farah foi condenado a 13 anos, cumpriu 4, 1/3 da pena, que graças às leis brasileiras, por ser réu confesso, primário.. blá blá blá, foi concedido aguardar o trânsito em Julgado do processo em liberdade. Precisamos mudar isso nas urnas.

Anna Paula Zarbin em 10 de março de 2014

Brasil de lixo sem justiça ,com miséria ,impostos altíssimos ,transporte público uma merda ,salario baixo ,parabéns pt por um governo péssimo

Cícero Gonçalves de Oliveira em 10 de março de 2014

Acreditamos na fragilidade das leis onde o Congresso Nacional, fazer CPIs só dar em pizza, tuda lei que fazem não surte efeito porque fazem pouco e fazem mal; essa lei do Cod. Penal vai sair um punhado de bobagem e não sai leis que tenha eficacia de reprimir de previnir o crime para dá um pouco de paz a nossa sociedade.É preciso cuidar das nossas crianças não podemos hoje castigar os nossso filhos porque é crime mas eles são levados pra esses presidios saem de la bandidos perigosos, me mostre somente uma crianças dessa recuperado, todos da minha época que fomos doutrinados e até castigado pelos os nossos pais todos são homens de bem, eles não se recordam disso, só Deus poderá colocar conciências nesses homens que fazem as leis.

ByeByeBrasil em 10 de março de 2014

Não adianta insistir: NÃO publico comentários direta ou indiretamente favoráveis à ruptura da ordem constitucional e democrática ou que justifiquem ou aplaudam o golpe militar de 1964.

mrbooz em 10 de março de 2014

Concordo com o Lopes, das 16:15. Estamos doentes até a alma.

Marcos em 10 de março de 2014

A justiça em qualquer país MINIMAMENTE civilizado aplica a lei, infelizmente esta não tem muito o que fazer, o maior culpado é o congresso que redige e promulga essas mesmas leis. Alguém acredita que uma corja de bandidos nos dará leis que punam bandidos? O congresso tem as mãos imundas de sangue das nossas crianças pois a ele foi outorgado o poder de legislar, que eles não usam mesmo ante o banho de sangue que vive o país.

Carlos Eli Faraco Modesto. em 10 de março de 2014

Eu NÃO acredito mais no país que nasci. É com muita tristeza que exponho minha convicção!

Herivelto Canales em 10 de março de 2014

O Brasil tem, a justiça fico em dúvida.

Ricardo em 10 de março de 2014

imagina se o esquartejador fosse PTba e se os juízes fossem o filho da amiga Lewandovsky, o impedido Tófoli, o esvoaçante Barroso ou o Zacarias ?? Não teria passado nem um dia na cadeia ! (2)

Z em 10 de março de 2014

Bestialidade humana nos tribunais.

Toninho Malvadeza em 10 de março de 2014

Será que é por isso que no Brasil todo,vítimas tem amarrado seus algozes em postes ou jogados em formigueiros após a surra ?

The Wall em 10 de março de 2014

E um país tem jeito se o seu passado é reeditado para manter as velhas e as novas capitanias hereditárias?

Vai prá Cuba, PT!!! em 10 de março de 2014

Nesses 11 anos o PT fez naDa para melhorar o Código Penal amigo de bandido!

Sylvio Haas em 10 de março de 2014

Não, Setti, o Brasil não tem jeito. Será sempre o país do futuro. É como o jumento que persegue infinitamente a cenoura pendurada diante dos seus olhos, nunca chegará lá.

eduardo em 10 de março de 2014

imagina se o esquartejador fosse PTba e se os juízes fossem o filho da amiga lewandovsky, o impedido tófoli, o esvoaçante barroso ou o zacarias ?? não teria passado nem um dia na cadeia !

Trovão em 10 de março de 2014

Setti, neste país de meu Deus, quem faz as leis são aqueles que estão respondendo a processos por formação de quadrilha, falsidade ideológica, emissão de notas fiscais frias, golpes financeiros, pedofilia, ou seja, crimes de todos os tipos e ainda aqueles que estão preocupados em ajudar os mensaleiros presidiários a sair da cadeia, ou seja, são aqueles que fazem as leis para se auto proteger. Considerando que a justiça trabalha com as leis feitas por esses sujeitos, essa justiça não tem jeito e o país, muito menos.

marcos veloso em 10 de março de 2014

Prezado Setti; Seu texto marca a posição mais que sensato que a,balança da justiça nunca esteve no equilbrio em nada a condição de julgar um ser monstro como Farah Jorge Farah,e vários casos meramente quase iguais em nossos tribunais defasado,poderia valer um conjunto ato de leis para condená-lo,e por que não o fez? Lembro-me do prof. de direito sr. Gutemberg que me disse um dia,"temos leis,mas elas não existem,guando tem que existir!!! Setti,qual o futuro da justiça para o sem lei!!!

Lopes. em 10 de março de 2014

Não Ricardo, o país não tem jeito! O país apodreceu, somos uma nação doente por falta de carácter. Falamos dos políticos, porém o povo não é muito melhor, a única diferença entre o político sacana e boa parte da população é falta de oportunidade de cometer o ilícito. Lamentável!

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